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Coelho com Pancetta e Cogumelos

Coelho com Pancetta e Cogumelos

Por Julia

Coelho inteiro cortado em pedaços, cada um envolto em fatias finas de pancetta defumada. Cogumelos Paris dourados e vinhos branco para dar suculência. Tomates italianos em cubos e uma colher generosa de mostarda Dijon acrescentam acidez. Folhas de louro e ramos de tomilho fresco completam o aroma. Cozinha no forno médio até a carne soltar fácil do osso. Servido com purê de batata para acompanhar o molho que se forma.
Preparo: 40 min
Cozimento:
Total:
Porções: 6
#prato principal #carnes #gastronomia francesa
Coelho. Carne magra, sabor delicado. Pancetta dourando, defumada. Cogumelos cortados, água evaporando. Vinho subindo, vinho quebrando gordura. Tomate abre acidez, mostarda dá alma. Louro e tomilho na dança. Forno medio, ciclo lento. Tudo se encontra. Aromas pulam para fora. Fiambre amarrado, carne suculenta. Pronto para sair do osso, fácil de comer. Refresco com purê, nada complicado. Um prato rústico, mas vestido para momento especial. Combina história com sabor, tradição com um toque novo. A cozinha pede pouco, entrega muito. Resultado é conversa na mesa, offbeat mas marcante.

Ingredientes

  • 1 coelho inteiro cortado em 5 pedaços grandes
  • 18 fatias finas de pancetta defumada
  • 3 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 400 g de cogumelos Paris frescos cortados em quartos
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino moída na hora a gosto
  • 100 ml de vinho branco seco
  • 3 tomates italianos maduros sem sementes cortados em cubos
  • 2 colheres de sopa de mostarda Dijon
  • 3 folhas de louro
  • 10 ramos de tomilho fresco
  • Sobre os ingredientes

    Redução das quantidades para evitar desperdício. Pancetta defumada no lugar da doce para aumentar sabor e harmonizar melhor. Diminuir coelho de 2 para 1 inteiro, cortando em 5 pedaços maiores para uniformizar cozimento e apresentação. Azeite extra-virgem, mais sabor e toque mediterrâneo. Vinho branco seco para equilibrar e desengordurar, usar um de melhor qualidade possível para não amargar. Tomate italiano, menos sementes para evitar água excessiva. Substituir o louro por folhas de sálvia fresca para uma nuance diferente, ela traz notas terrosas e um pouco apimentadas. Tomilho fresco manteve, só diminuiu. Cogumelos aumentados para dar corpo e absorver o caldo. Esses ajustes mantêm o prato alinhado ao original só que menos doce, levemente mais rústico, mais profundo no sabor.

    Modo de preparo

  • Antecipar o forno a 175 °C, posicionando a grade no meio.
  • Envolver cada pedaço de coelho em fatias de pancetta, usando três fatias por unidade. Amarrar com barbante para manter firme.
  • Esquentar o azeite numa frigideira grande, selar o coelho em grupos de três peças. Retirar quando dourar. Reservar.
  • Na gordura restante, dourar os cogumelos até evaporar toda a água. Se necessário, adicionar um pouco mais de azeite. Temperar com sal e pimenta.
  • Deglacear a frigideira com o vinho branco, misturar os tomates, mostarda, louro e metade do tomilho. Ajustar o sal e a pimenta.
  • Transferir essa mistura para um assadeira de 40x28 cm. Colocar os pedaços do coelho por cima. Inserir um ramo pequeno de tomilho sob o barbante de cada pedaço.
  • Assar sem cobrir por cerca de 65 minutos ou até a carne ficar macia e se soltar fácil do osso.
  • Após assar, retirar as amarras das peças. Servir imediatamente, acompanhando com purê de batata para absorver o molho.
  • Dicas de preparo

    Aqueça o forno bem antes de começar para manter temperatura constante. A amarrar a pancetta, preste atenção para não apertar demasiado o barbante para não esmagar o coelho, apenas o suficiente para prender. Selar em fogo alto rende crocância e preserva suculência por dentro. Dourar os cogumelos deve ser feito sem pressa até toda água sumir, só assim eles terão sabor e textura. Deglacear com vinho branco é passo essencial para soltar o fundo da frigideira, transforma sabor em base do molho. Tomates e mostarda entram só depois, ajustando acidez e textura. Montagem em assadeira deve ser uniforme para o calor circular bem. Inserir tomilho sob barbante é um truque para infundir aroma diretamente na carne. Cozinhar umas horas curtas demais deixa carne dura, tempo longo demais resseca – 65 minutos é equilíbrio achado na prática. Tirar barbante no final facilita servir e comer. Servir quente. Purê simples, manteiga e batata, funciona como colchão pra essa combinação complexa de sabores.

    Dicas da chef

    • 💡 Preparar o forno antes. 175 °C é o ideal. Temperatura constante. Isso ajuda a cozinhar uniformemente. Amarrar a pancetta com cuidado. Não apertar demais. Assim a carne mantém suculência e não se desmancha. Selar é crucial. Aqueça bem a frigideira. Alta temperatura forma crosta. E preserva interior macio. O tempo é tudo. Dourar os cogumelos não é pressa. Até evaporar água. A textura e sabor aparecem.
    • 💡 A mistura de sabores. Deglacear com vinho é passo essencial. Libera torrados do fundo. E traz riqueza ao molho. Tomate e mostarda ajustam acidez e corpo. Atenção ao sal. O gosto precisa equilibrar. Tomilho fresco dá profundidade. Insira por baixo do barbante. Aroma injetado na carne. Cocção deve ser atenta. Se cozinhar demais, resseca. 65 minutos é o ponto certo.
    • 💡 Purê de batata é acompanhante ideal. Simplicidade somando. Precisa apenas de batata e manteiga. Mas atenção, deve ficar cremoso. Molho que se forma é para aproveitar. Usar batatas de boa qualidade. Melhor resultado no sabor. E claro, evite batatas encharcadas, isso estraga a experiência. Pegue sempre as que estão firmes.
    • 💡 Preparar com antecedência tem seu valor. O sabor assimilado melhora. O forno pré-aquecido garante que tudo cozinhe de forma uniforme. Os aromas se encontram. E a arte acontece. É um prato para impressionar, mas a técnica não pode ser subestimada. Um bom vinho ao lado realça a refeição. Completa sabor e experiência.
    • 💡 Na hora de servir, atente-se. Retire as amarras do coelho. Isso facilita no corte. E na hora de comer. Sirva quente. E aproveite a explosão de sabores. O prato é robusto e vai bem em jantares especiais. Não economize na pancetta. É parte essencial. Cada detalhe conta.

    Perguntas frequentes

    Qual a melhor forma de armazenar o prato?

    Pode ser colocado em recipiente fechado. Na geladeira, dura de 3 a 5 dias. Para congelar, separe pedaços uns dos outros. Assim não grudam. Retire o ar e feche bem. A duração aumenta para até 3 meses.

    Posso substituir ingredientes?

    Sim, alguns podem ser trocados. Por exemplo, pancetta pode ser bacon. O sabor muda, mas ainda é bom. Cogumelos Paris vão bem com shiitake. É uma opção interessante. Evite mudar muito a receita, mas pequenas trocas são válidas.

    Tempo de cozimento é muito longo?

    O ideal é ajustar. Cada forno é diferente. Mas não corte muito, 40 minutos vai deixar a carne seca. Teste o ponto com um garfo. Carne deve ficar macia. Suculência é o que vai fazer diferença.

    Como saber se a carne está no ponto certo?

    O truque é o toque. Carne deve ser firme, mas não dura. Olhar a cor também ajuda. Casca deve ser dourada. O fio que solta é sinal de que está pronto. Use a intuição e um termômetro se precisar.

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