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Costeletas de Vitela Crocantes

Costeletas de Vitela Crocantes

Por Julia

Costeletas de vitela empanadas com mistura crocante, aromatizadas com orégano e queijo pecorino, seladas na frigideira até dourar. Acompanhadas por um toque de azeite e servidas com massa fresca ou polenta cremosa. Ajustes nos ingredientes para menos lactose e substituição da farinha comum pela farinha de rosca caseira feita com pão amanhecido. Tempo total estimado em torno de 35 minutos, considerando preparos rápidos entre etapas. Ideal para quem aprecia pratos tradicionais italianos adaptados com pitadas de sabor brasileiro.
Preparo: 12 min
Cozimento: 18 min
Total: 30 min
Porções: 4 porções
#costeleta #vitela #crocante #italiano #receita prática
Sabe aquela vontade de comer algo que você fez, e na primeira mordida o cheirinho te leva pra cozinha da nonna? Pois é, essas costeletas de vitela com crosta são assim. Já tentei com várias misturas, azeite, manteiga, trocar queijo, e no final aprendi que a base simples, ingredientes bons em quantidade certa, e o tempo de forno na frigideira aparecem no resultado. A vitela pede cuidado pra não ficar seca, o segredo está no toque do empanado que deixa crocante e mantém o interior macio. O orégano trincando sutilmente com o sabor levemente ácido do pecorino é coisa que surpreende. Não demora, a receita parece simples, mas exige atenção na frigideira. No final, divertida de preparar, rende elogios e momentos de papo ao redor do prato. O truque definitivo? O descanso depois do cozimento. Aprendi da forma difícil, carne sem descanso seca rápido. Fora que, usar farinha caseira tirada do pão do dia anterior traz textura que pacote não entrega. Sem frescura, só receita que funciona.

Ingredientes

  • 70 ml de farinha de rosca rústica (usar pão francês amanhecido ralado)
  • 50 ml de queijo pecorino ralado (substituindo parmesão para menos lactose)
  • 15 ml de orégano seco (em vez de manjericão)
  • 1 ovo grande batido
  • 4 costeletas de vitela com cerca de 250 g cada, 2 cm de espessura
  • 50 ml de azeite de oliva extravirgem
  • Sal grosso e pimenta-do-reino moída na hora
  • Sobre os ingredientes

    Usar farinha de rosca feita a partir de pão francês amanhecido já faz diferença visual e textural no crocante. Evita aquele empanado empapuçado. O pecorino substitui o parmesão para reduzir lactose mas mantém sabor forte e aroma fino. Orégano seco é mais aromático que o manjericão aqui, combina com carne. Ovo batido é cola natural, mas se quiser textura mais crocante, dá pra pincelar claras separadas por cima após passar na farinha, experimenta. A vitela deve estar fresca, à temperatura ambiente para cozinhar por igual na frigideira. O azeite precisa ser de qualidade, extravirgem, pra dar um leve toque amargo e aroma que equilibra o prato final. Sal e pimenta são obrigatórios, mas modere para não roubar o protagonismo da carne e queijo. Se não tiver orégano, tomilho funciona, mas muda o perfil. Se quer versão low carb, experimente farinha de amêndoas, mas dá trabalho na hora da fritura, fica delicado para virar.

    Modo de preparo

  • Comece peneirando a farinha de rosca, misture o pecorino e o orégano. O aroma do orégano já vai te avisar que vai ficar bom.
  • Tempere as costeletas com sal e pimenta, nada exagerado pra não tirar o sabor natural da carne.
  • Mergulhe as costeletas no ovo batido que vai fazer o empanado grudar direitinho.
  • Logo após, passe na mistura de farinhas com queijo e ervas, pressionando levemente para aderir bem.
  • Aqueça o azeite numa frigideira em fogo médio, espere até chiar quando um pedaço da farinha de rosca cair - sinal que tá na temperatura certa.
  • Frite as costeletas por cerca de 7 a 9 minutos de cada lado, dependendo da espessura. A dica é perceber a crocância dourada na borda e o firme ao toque, sem ressecar o centro.
  • Se achar que está dourando rápido demais, abaixe um pouco o fogo para evitar que queime e fique cru por dentro.
  • Depois de pronto, deixe descansar 3 minutos antes de servir para os sucos se redistribuírem, carne seca não tem vez aqui.
  • Sirva acompanhado de uma massa fresca ao molho leve de tomate ou uma polenta cremosa de milho verde, equilibra o prato e traz cremosidade.
  • Se não tiver pecorino, mistura queijo coalho ralado com um pouco de parmesão ralado. No que dá diferença no sabor e aguenta o calor.
  • Caso não encontre vitela, filé mignon suíno é uma opção para obter maciez semelhante. Ajuste só o tempo de cozimento, suínos pedem atenção para não ressecar.
  • Dicas de preparo

    Foi preciso experimentar várias vezes pra ajustar temperatura e tempo nessa receita. Fritar com azeite exige estar atento para evitar que queime no começo - um sinal claro do azeite quente é o chiado quando a farinha toca a panela. Cozinhar demais resseca; com pouco tempo o empanado solta e a carne fica crua. O segredo está no forno perfeito e no toque para sentir firmeza sem endurecer. Dourar lentamente ajuda a criar aquela crosta que segura os sucos dentro. Deixar descansar é fundamental: nem todos entendem, mas a carne ainda cozinha por dentro e os sucos se redistribuem, tornando a textura mais suculenta. O manuseio da carne para empanar é simples, mas nunca apresse a peneirada e a pressão do empanado pra grudar. Caso o empanado fique solto, significa que o ovo estava pouco batido ou a mistura muito seca. Use panela antiaderente ou de fundo grosso para controlar melhor o calor, fogão com chama alta solta fumaça e embolota o empanado. Precisa paciência. Para variar nos acompanhamentos, massas frescas com molho leve, polenta ou até purê de mandioquinha fazem par ideal.

    Dicas da chef

    • 💡 A farinha de rosca do pão amanhecido dá textura firme. Deixe o pão secar bem. Rale em pedaços grandes, assim evita aquele empanado molhado no final. O queijo pecorino realmente traz um sabor único. Não tenha medo de experimentar. Se quer ainda menos lactose, troca o queijo coalho. Funciona!
    • 💡 O ponto da frigideira é essencial. Aquece primeiro o azeite até ver bolhas pequenas. Teste com um pedacinho de mistura, o chiado é sinal verde. Se não ouvir, esperar. Não queime! É muito fácil. O segredo é boa temperatura e tempo certo. Menos pressa, mais atenção.
    • 💡 Não se esqueça do descanso, é crucial. Depois que tira da frigideira, coloca num prato e deixa por uns minutinhos. Isso promove suculência. É o jeito de evitar aquele pedaço seco. No fundo, a carne continua cozinhando um pouco. Não ignore isso para não perder o resultado.
    • 💡 Fica incrível com polenta cremosa. Mas variações são bem-vindas. Massas frescas também vão bem. Um molho leve por cima. Varie com purê de mandioquinha se quiser algo diferente. A ideia é equilibrar os sabores com algo cremoso.
    • 💡 Se a carne ficar um pouco crua dentro, não se preocupe. Temperatura baixa pode ajudar. Aumenta o tempo na frigideira, mas atente pra crocância. Teste, toque. Isso ajuda a evitar borracha. Também vale ajustar o peso, custo benefício.

    Perguntas frequentes

    Qual a melhor opção de queijo se não tiver pecorino?

    Use queijo coalho com parmesão. Ótima alternativa. Equilibra bem. Mantém a cremosidade.

    Posso fazer com carne de porco?

    Claro! Filé mignon suíno é ideal. Mantém a maciez. Só ajuste o tempo de cozimento. Não deixe secar.

    Como armazenar as costeletas sobras?

    Pode guardar na geladeira. Coloca num recipiente vedado. Consume em até 3 dias. Aquece na frigideira de novo.

    Qual a melhor forma de fritar?

    Usa frigideira antiaderente ou de fundo grosso. Controle melhor o calor. Se queimar rápido, abaixa o fogo. Paciência aqui!

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