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Torta Veg de Quinoa e Batata-doce

Torta Veg de Quinoa e Batata-doce

Por Julia

Torta salgada que combina batata-doce amassada com quinoa crua, especiarias e farinha para dar liga. Cobertura colorida com legumes refogados como cenoura, alho-poró, brócolis e couve-de-bruxelas, finalizada com nozes pecã torradas e um toque ácido de limão. Molho cremoso de iogurte com ervas frescas traz frescor e leveza. Nada de ovos, só plant power aqui. Assa até dourar, firmar e soltar aquele perfume que te chama. Nutritiva, vegana, balanceada, fácil e cheia de texturas que se completam. Um prato principal que vai bem com uma saladona verde e pão crocante. Leve e rica em fibras e proteínas, boa para quem quer sair da mesmice.
Preparo: 40 min
Cozimento: 35 min
Total:
Porções: 10 porções
#vegano #saudável #nutritivo #rápido #saboroso
Na cozinha, muitas vezes o simples vira genial com um punhado extra de cuidado e conhecimento. Aqui, uma torta de quinoa e batata-doce, sem ovos, que surpreende pela textura e sabor. Não é só juntar ingredientes, tem que ir sentindo a massa, o ponto do legumes, a cor no forno. Aprendi que usar quinoa crua no recheio funciona porque a batata-que já solta umidade- ajuda a cozinhar sem deixar seco. A mistura de temperos traz um quê de conforto com um toque exótico. O topo crocante das nozes com um molho de iogurte e ervas frescas dá o choque de frescor. Refeição completa, vegana, receita que garanto muita gente vai querer repetir.

Ingredientes

  • 400 g batata-doce (uma média/grande)
  • 1 cebola média, picada em pedaços grossos
  • 2 dentes de alho amassados
  • 70 g quinoa lavada (aprox 1/3 xícara)
  • 30 g farinha de trigo integral
  • 1 pitada de noz-moscada ralada
  • 1 pitada de páprica defumada
  • 1 pitada de canela em pó
  • 1 colher de sopa de azeite de oliva
  • 1 cenoura média cortada em meia-lua fina
  • 1 alho-poró pequeno fatiado
  • 150 g buquês de brócolis cozidos no vapor
  • 100 g folhas de couve-de-bruxelas branqueadas
  • 40 g nozes pecã torradas grosseiramente
  • 1 colher de sopa de suco de limão tahiti
  • 140 ml iogurte natural sem açúcar
  • 15 g mistura de ervas frescas picadas (salsa, cebolinha e hortelã)
  • 1 colher de chá de suco de limão para o molho
  • Sobre os ingredientes

    Substituir farinha branca por integral deixa mais fibra e dá mais estrutura; também já usei farinha de aveia, mas aí cuida pra não ficar muito quebradiça. Pra quinoa, sempre lavo e escorro bem, ainda que use crua. Pode trocar o alho-poró por cebola roxa se quiser um sabor mais marcante. As nozes pecã são opcionais, mas troque por castanha de caju ou amêndoas para variar a crocância. Batata-doce pode ser substituída por mandioquinha ou abóbora cabotiá. Use iogurte natural sem sabor para não interferir no tempero, iogurte vegetal também funciona numa urgência. Para as ervas, salsa, cebolinha e hortelã fresca fazem toda diferença, mas se for tempo de inverno, manjericão também é ótimo. Sempre afina com limão o creme e o refogado para balancear o doce da batata e o amarguinho das couves.

    Modo de preparo

    Torta

    1. 1. Primeiro, esquenta o forno a 210 graus. Unte uma forma de fundo removível de 23 cm, aquela pratona boa que dá pra desmontar e desenformar depois.
    2. 2. Pica a batata-doce com garfo umas 10 vezes, só pra facilitar o cozimento. Pode assar na micro-ondas por 7-9 minutos, virando na metade, até ficar bem mole. Se não tiver micro, assa direto no forno, uns 30 minutos. Testa com o garfo pra não errar.
    3. 3. Depois da batata amolecida, deixa descansar uns 5 minutos. Corta ao meio, esvazia com colher e amassa meio grosseiro, pra textura não ficar uniforme. Usa só 3/4 de xícara da polpa, o resto pode guardar para um purê depois.
    4. 4. No processador, coloca cebola e alho pra picar bem fininho. Joga na tigela, adiciona a batata amassada e mistura até sumir os pedaços grandes da cebola.
    5. 5. Chega a hora do quinoa – aqui uso crua mesmo, porque ela vai cozinhar no forno com a umidade da batata. Põe a quinoa, farinha integral, noz-moscada, páprica defumada, canela, sal e pimenta. Mistura tudo, até virar uma massa contundente. Se perceber que tá grudando demais, pode adicionar mais farinha integral aos poucos. Igual massa de pão, toca com os dedos molhados pra ajeitar tudo.
    6. 6. Transfere para a forma e espalha igual camada uniforme. Sempre uso o truque dos dedos molhados pra evitar que grude e aliso com as costas da colher molhada também. Finaliza passando azeite por cima com pincel, ajuda a dourar e criar aquela crostinha que eu adoro.
    7. 7. Vai pro forno. No meu, leva entre 32 e 37 minutos. Quase no fim, fica de olho na cor, tem que estar bronzeada e firme ao toque. Se ficar mole, deixa uns minutinhos a mais.
    8. Recheio

      1. 8. Enquanto isso, esquenta uma frigideira média com azeite no fogo médio-baixo. Solta a cenoura e o alho-poró com tampa. Quer eles macios, fracinhos, sem dourar muito. Cerca de 6-7 minutos. Refoga leve, textura macia mas ainda um pouco firme.
      2. 9. Agora, acrescenta o brócolis e a couve-de-bruxelas branqueados – só para aquecer. Se não tem couve-de-bruxelas, pode substituir por couve-flor ou até repolho fininho.
      3. 10. Salpica sal, pimenta e termina com as nozes pecã torradas e o suco de limão. Mistura tudo delicadamente pra não quebrar demais. Sabe o toque cítrico que sobe aroma? É o limão fazendo seu charme.
      4. Molho de iogurte

        1. 11. Mistura iogurte natural, ervas frescas bem picadas e uma colherinha de suco de limão. Salpica sal e pimenta do reino moída na hora. Ajusta se quiser um molho mais ácido ou mais leve, às vezes adiciono uma colherinha de mel pra suavizar.
        2. Montagem

          1. 12. Passa a torta para o prato. Cuidado pra não desmontar. Espalha o molho de iogurte por cima, com colher ou mesmo com faca, deixando que ele escorra nas laterais.
          2. 13. Finaliza decorando com os legumes refogados, que ainda tão pedacinhos crocantes, e umas nozes pecã a mais pra morder.
          3. Dicas? Testa sempre a textura da massa antes de assar. Se estiver muito solta, corrige com mais farinha. Se quiser variar, troca a batata-doce por mandioquinha ou abóbora moranga. O refogado com alho-poró é o que deixa o recheio molhadinho – não pula essa parte ou fica seco.
          4. Ah, e se a quinoa zuar tua massa, substitui por amaranto, funciona também. Percebe quando tudo tá cozido pelo cheiro doce da batata e o brilho do pistache corado em cima? Sensação boa, de comida caseira com toque diferente.

    Dicas de preparo

    O segredo está muito mais no olhar e na mão experiente do que na minutagem exata. Senti que a batata deve estar bem macia pra dar liga, mas não aguada demais, daí a importância de escorrer e deixar descansar. O toque na massa ajuda a identificar se precisa mais farinha: a mão molhada sem grudar é chave. No forno, quando começa a dourar a borda e firme ao toque sem grudar no dedo, está na hora de tirar. Refogar os legumes com tampa baixa retém umidade e sabor, bem diferente de fritar muito. Observa o aroma que sobe da frigideira: se começar a ficar forte e escuro, é sinal que queimou, parar antes é melhor. A montagem permite ser criativo: usa o molho antes ou depois; os legumes podem ser distribuídos de forma mais artística para surpreender luz e cor no prato final.

    Dicas da chef

    • 💡 Considere usar mandioquinha ou abóbora cabotiá em vez da batata-doce. Experimente isso. A textura muda; sabor também. Mas a essência tá lá. Olho sempre na umidade pra não ficar seco. O truque é mexer a massa, se tá firme pode ir, se não, mais farinha.
    • 💡 Olha a textura da quinoa. Se ficou dura, acrescenta água e volta pro forno de novo. Pode usar amaranto se rolar desencontro com a quinoa, não é o fim do mundo. Tô aqui pra testar, solta a criatividade na cozinha. Um pouco de sal vai ajudar no sabor.
    • 💡 Azeite é essencial. Mesmo na cobertura, não esquece. Um pouco de azeite por cima antes do forno dá aquele brilho e crocância que a gente adora. Não seja econômico aqui, é o que traz textura. E check no forno, aroma diz tudo. Se tá perfume de batata doce assando, tá no caminho certo.
    • 💡 É muito sobre a sensação da comida. Se sentir que tá muito seco ou compacto, vai ajeitando com água, isso pode salvar. Sempre fica atento, os legumes refogados precisam ser macios e suaves. Isso dá uma umidade que liga tudo. A mistura de ervas já faz a diferença.
    • 💡 Montar a torta é onde entra a criatividade. Usa o molho gelado lah por cima ou do lado, coloca as nozes em cima ou não. Tem muito espaço pra improvisar. A cor e textura final vão deixar tudo mais bonito e aprazível. Então, mistura e deixa a composição falar por si.
    • 💡 faq': [
    • 💡 q: Como evitar que a torta fique seca? a: Olha, o segredo é a batata bem macia. E a quinoa, se não ficar mole na hora, tipo duro, bota água antes de assar.
    • 💡 q: Posso substituir a quinoa por outro ingrediente? a: Sim, já usei amaranto. Funciona bem. Mas sempre experimente com todos, sinta como rege a textura.
    • 💡 q: O que fazer com sobras de batata-doce? a: Purê é uma boa ideia. Ou assa um pouco e coloca no lanche. Nem sempre é o fim, pode ser um novo começo.
    • 💡 q: Qual a melhor forma de armazenar a torta? a: Faz em pedaços, e garante colocar na geladeira. Até 3 dias bem conservada. Mas congelar dá certo também, até meses.
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    Perguntas frequentes

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